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Neuroeducação

Neuroeducação

A Neuroeducação é uma tecnologia de ponta desenvolvida para ajudar as pessoas a superarem suas dificuldades de aprendizagem. Ora, tudo que somos hoje é resultado de um aprendizado, seja ele como resultado de nossas experiências individuais ou daquilo que ouvimos e vemos de nossos modelos de comportamento: pais, professores ou pessoas com quem interagimos de modo geral.

A cada nova experiência neste mundo, vamos adquirindo mais conhecimento. Quando não aprendemos algo de forma construtiva, surgem as dificuldades, bloqueios, fobias, traumas. Muitas vezes, acabamos nos conformando com elas, criando crenças limitantes do tipo: “Não sou capaz”, “Não posso”, “Nunca vou aprender isso”, “Não mereço” etc.

A boa notícia é que, se aprendemos, podemos reaprender. O ser humano nasceu para ter excelência em tudo o que faz. Além do mais, nosso cérebro tem plasticidade e, portanto, pode ser reprogramado. A Neuroeducação traz modelos de intervenções que permitem buscar novos caminhos. Basta que a pessoa seja normalmente inteligente e capaz de seguir instruções com a imaginação e que deseje se submeter ao processo.

A Neuroeducação tem como foco de trabalho a mente. É nela que estão guardadas nossas memórias, que a Neuroeducação chama de Partes: uma subpersonalidade da personalidade de uma pessoa. Cada Parte tem sua própria identidade, sua estrutura de autoestima. Quando temos uma experiência considerada importante (algo novo ou que desperte uma emoção relevante ou que é essencial para a nossa sobrevivência), a mente separa uma parte dela para tomar conta disso. O problema é que nem toda experiência é positiva. Algumas partes, por conta da natureza de uma experiência, podem se sentir incapazes, frustradas, inseguras etc.

 

Usando da imaginação criativa, é possível entrar em contato com um Parte da sua personalidade e reprogramá-la, alocando recursos para que ela ressignifique sua visão a respeito da experiência negativa. O Neuroeducador, usando simplesmente a linguagem, trabalha como um mediador entre o consciente e o subconsciente. Não é hipnose, o cliente é o protagonista do trabalho neuroeducativo.

Diferente das terapias tradicionais, a preocupação não é descrever, classificar ou buscar as causas históricas das dificuldades, mas em entender “como” nossos pensamentos, ações e sensações funcionam juntos para produzirem nossos comportamentos.

Se o que você não está fazendo não está funcionando, está na hora de buscar algo novo para obter resultados novos. Com a Neuroeducação, é possível quebrar esse ciclo de maus resultados, buscando-se o foco na solução, e não nos problemas.

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